Diocese do Funchal - Ano Pastoral 2020 / 2021 - "A Eucaristia constrói-nos no caminho da Fé: Cristo Salva-te. Maria pôs-se a caminho ..."

sábado, 11 de junho de 2011

Ontem na Ribeira Brava - Dia do Catequista realçou missão evangelizadora


«Peregrinos da Beleza Infinita» foi o tema desta Jornada, inspirado nas palavras de Bento XVI em Portugal e na temática anual do projecto pastoral diocesano.
Cerca de mil catequistas das diversas paróquias da Diocese do Funchal participaram ontem nas actividades do Dia do Catequista que decorreu na freguesia da Ribeira Brava.
«Peregrinos da Beleza Infinita» foi o tema desta Jornada, inspirado nas palavras de Bento XVI em Portugal e na temática anual do projecto pastoral diocesano, que decorrerá entre 12 de Junho de 2011 e 2012, centrado na pessoa divina do Pai, que é Beleza Infinita. A reflexão deste Dia foi orientada pela mestre Luísa Boléo.
D. António Carrilho, que presidiu à celebração da Eucaristia, que assinalou o encerramento daquele evento, salientou na homilia que “nós que somos Igreja aqui estamos nesta festa da Palavra, da fé, da missão, festa da nossa responsabilidade pois somos chamados e enviados para transmitir a Palavra de Deus e a experiência da Fé aos mais pequeninos e aos maiores, mantendo a responsabilidade que a Igreja tem de dar continuidade a si mesma e à sua missão de evangelizar”.
Recordou que “o dia 10 de Junho tornou-se na nossa diocese numa festa que os catequistas já não podem prescindir”, acentuando que o Dia do Catequista é uma ocasião para o encontro, para o convívio e para a formação. O prelado funchalense, depois de fazer reflexões a propósito das leituras proclamadas na Missa, sublinhou que “a acção que os catequistas realizam é voluntária e parte do coração e isso faz com que todos assumam esta tarefa com alegria, ainda porventura com sacrifício, mas com a consciência daquilo que estão a fazer porque entra na confiança em Cristo vivo e ressuscitado, ao serviço do qual nós nos colocamos”.
Acentuou a importância do testemunho pessoal de cada catequista que “deve acompanhar o anúncio da Palavra. Se nós vivemos e não testemunhamos aquilo que anunciamos, a nossa palavra não é digna de crédito”, acrescentando que “o testemunho é a grande força que faz vingar o anúncio da Palavra que transmitimos”.
D. António Carrilho agradeceu o trabalho desenvolvido pelos catequistas e destacou a dedicação e a generosidade de todos os catequistas e fez um apelo a que “continuem a vossa missão evangelizadora. Se puderdes fazer melhor muito bem, mas que cada catequista procure, numa entrega generosa, aprofundar os conhecimentos e preparar-se para que a responsabilidade da missão seja também reconhecida naquilo que exige de nós em serviço concreto que nos propusemos voluntariamente e que nos dispomos nas nossas comunidades”.
Recordou que amanhã se inicia o ciclo de comemorações dos 500 anos da Diocese do Funchal e fez um convite para a participação de todos nessa grande assembleia diocesana que terá lugar na Catedral.
A concluir a homilia destacou a importância da catequese para a formação das famílias cristã e desejou que “cada catequista dê graças a Deus que nos chamou e nos envia numa missão tão nobre e tão digna. E que cada qual assuma as suas fragilidades e expresse a vontade de fazer mais e melhor”.
A liturgia foi preparada pelo arciprestado da Ribeira Brava e Ponta do Sol.

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